segunda-feira, 7 de julho de 2014

Sentimento vivo

Qualquer dia desses, em qualquer esquina, em um evento por aí a gente se encontra. Troca olhares, fala baixinho pela vergonha e relembra os momentos que passamos juntos.

Você vai me pegar pela mão e me levar para longe que nem nos velhos tempos, só pra fugir... Fugir daquilo que chamamos de mundo. Fugir da ‘chatice’ constante e dividir problemas só para nos sentirmos mais fortes. Só porque cada um de nós precisa ouvir o outro, pois somos o outro.

Depois vamos correr pelas areias brancas que tem cheiro de infância feito dois nostálgicos. Duas pessoas que se pudessem voltar no tempo nunca teriam se separado, jamais teriam desatado as mãos.

As mesmas estrelas de cinco, dez, quinze anos atrás, assistem a cena de um modo feliz. Porque apesar de saber que as adversidades existem e as consequências cruéis da vida separam as pessoas, também estão cientes que o mais importante é um SENTIMENTO VIVO, a batida que renasce nos corações.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Mal de gente sensível

Queria que nada mudasse o que ficou ou que você não me deixe só. Porque tenho medo de perder as pessoas, tenho medo do escuro, do inseguro e até dos fantasmas da minha voz... Ultimamente eu estou com a minha máquina de metamorfose ligada, ando pelo mundo divertindo gente e usando a minha sensibilidade chorando ao telefone.
E pior de tudo é nem ter dedos pra contar de quantas janelas eu me atirei e quantos rastros de incompreensão eu já deixei. Eu tento entender o ser humano e até peço que alguém me explique certas coisas, tenho muito o que aprender, entretanto tenho o que dizer também: Ah! Se o mundo inteiro me pudesse ouvir... 

Grandes músicas, adaptado por mim.