quinta-feira, 31 de março de 2011

The green

Por entre o sol ofuscante e todos aqueles prédios, me perguntei como era tudo aquilo antes mesmo de ser construído... A visão se tornou um pouco cruel para mim. Virou sinônimo de algo semi-acabado. E o pior de tudo é que o verde a cada dia que passa se torna mais excasso, dá lugar ao cinza. O verde pede socorro. Perde toda a sua vida. Além de perder sua vida, acaba afetando a vida das próprias pessoas que acabam com ele, é uma auto-destruição. Mas eu sei que um dia irão perceber que o cinza não é nada comparado a beleza e o valor que está contido na NATUREZA. Ainda tenho esperanças, é sempre assim quando trato dos mais diversos assuntos, costumo ser muito otimista, o ser humano é sim cruel, porém ainda existem pessoas que podem modificar determinadas situações... Espero que unidos pelo menos cuidemos do verde que ainda nos resta.

sexta-feira, 18 de março de 2011

O oposto do meu ser.

Fico pensando todos os dias porque sou tão ruim comigo mesma, porque todos os dias tenho que achar que sou pior do que realmente aparento ser; que negatividade terrível vem a tona toda vez que paro para analisar as minhas atitudes. Quem está ao redor de mim está sempre certo, e eu sempre aceito o meus defeitos sem ao menos argumentar o porquê de tudo isso. Choro, choro, choro e parece que nada disso alivia a minha dor, pois toda vez que tenho de encarar um novo dia penso que vai começar tudo outra vez, que devo sofrer de novo. Eu sou fraca, eu sei disso, álias, quem não sabe? Basta eu contar uma de minhas histórias (que não são poucas) provavelmente irá perceber que não tenho a tal estrutura que todos costumam possuir. A verdade é que sou contra isso, não que eu condene quem gosta de seguir a razão, mas eu não consigo de forma alguma achar certo ser uma pedra diante de uma situação que exige o mínimo de sensibilidade. Enquanto eu não consigo seguir um por cento da exigência racional, as lágrimas continuam rolando por agir assim, por pensar no erro contínuo ou até mesmo pelo simples fato de poder escrever tudo que sinto.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Amor, muito amor.

Eu nunca quis tanto arrumar uma forma de expressar toda minha dor, e que dor viu?! A sensação de não poder fazer nada em algo que é tão importante pra mim, faz com que eu me sinta tão triste. Só eu sei o quanto chorei e talvez ainda chore lágrimas que muitas vezes parecem que rolam da minha faze para o travesseiro. Por um lado senti tanta vontade de voltar tudo como era antes, ver sua alegria que fazia parte da minha e logo tudo estaria certo... Mas hoje não é assim. Sei que tudo vai voltar ao normal, claro que vai. A fé é essencial. Você é forte, não só forte em relação a determinação mas forte pra tudo. Tenho a impressão que sempre pode consegui tudo. E não existe um alguém que eu ame tanto nesse mundo quanto você, se não estivesse ao meu lado, não sei o que seria da minha vida.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Oh, minha flor.

Tem medo de amar pra não se machucar, as experiências que foram vividas tão desagradáveis. O que fizeram com a minha flor durante esse tempo todo? Aos poucos arrancaram todas as suas pétalas e fez com que assim se sentisse desprotegida. Sim, era frágil, demais... Por isso muitos a exergavam como um alvo fácil de ser atingido. Nesse tempo chorou mas em um momento enxugou todas as suas lágrimas e jurou não se apaixonar, não só se apaixonar como não confiar em mais ninguém. Se desfez de todas as suas amizades que percebeu que não valia a pena, mas como assim, flor? Grande mudança. Abriu uma ''nova página'' da sua vida. Viu o que podia ser feito e desfez várias coisas de uma vez, espantando a todos em sua volta. Pois é, mas a flor sentiu falta da sensação de sorrir pela alegria de um sentimento, porque nem todos eram cruéis, ela não deveria generalizar de forma alguma. Pensou, pensou, pensou... De que forma voltaria atrás?!