sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Minha fase

Sinto-me muito melhor. A boa fase está no ar...
Acho que foi a volta as aulas (Sim, não me incomodo em voltar aos estudos). Gosto de movimento, de ação, de ocupar minha mente com atividades diferentes. Os anos passados foram fundamentais para minha formação e disposição. Simplismente: não consigo mais ficar parada. No trabalho também está tudo ok, então, melhor ainda.


Cada vez mais gosto de sair para ver coisas diferentes. Gosto de observar pessoas e analisar o jeito de cada uma. Ultrapassar limites. Ter primeiras impressões, confirmá-las ou não. Sinto-me mais preparada para encarar o que está por vim. A sensação de crescimento e evolução é uma das melhores coisas que existem!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Sensação de revolta

Na semana passada tive conhecimento de duas situações que me deixaram bastante chateada em relação ao comportamento alheio.

A primeira, eu prefiro não comentar aqui, pois não presenciei e não sei ao certo como explicar com detalhes. Porém, a segunda aconteceu enquanto eu estava voltando para casa em um ônibus. O transporte estava bastante cheio (já estou acostumada), foi então que o motorista parou em um ponto onde uma cadeirante com acompanhante desejava subir pela porta apropriada (ps: provavelmente ambas estavam a muito tempo esperando no local). 

Então, o cobrador que é responsável por acionar o dispositivo o fez com êxito. Entretanto, alguns passageiros olhavam a deficiente com desdém e um deles até mesmo utilizou de palavras para deixar bem claro que estava incomodado com o fato. Fiquei perplexa e tive vontade de bombardear todos aqueles que estavam ruins com minha raiva e indignação, mas me controlei como sempre. Fiquei extremamente decepciona com que escutara. 

Como as pessoas conseguem ficar ainda mais egoístas? Se aquele indivíduo sentado em uma cadeira de rodas fosse um parente ou amigo será que agiriam da mesma forma? E para onde foram parar as reclamações referente a exclusão dos deficiente, idosos, etc.? A hipocrisia da sociedade ainda consegue me surpreender, quando acho que muitos estão conscientes, na verdade descubro que não passam de um bando de falsos!

Ao chegar na minha  casa eu bradei e só consegui ficar mais calma depois de horas... Aquelas palavras não saiam da minha cabeça. Ainda sim não gosto de ser pessimista com o fato de que a maioria das pessoas que são assim não possam melhorar suas ideias.

domingo, 11 de agosto de 2013

Postagens

Meu Blog está meio louco, assumo. Os leitores devem ficar confusos ao entrarem para fazer um visita, imagino que ele é uma casa cheia com crianças chorando, copo quebrando, mamãe fazendo comida bastante atrasada para o trabalho (Ê imaginação fértil!). Pois bem, voltando a conversa real, todas essas diversas ideias fazem parte do meu SER e organizá-las demanda um bucadinho de tempo. 

Com o passar dos dias diversos pensamentos pairam sobre a minha mente e seleciono alguns para serem postados. Gosto de diversificar falando de:

- Amor e outros sentimentos: como me sinto, como observo, atrelando com histórias e opinião à respeito;
- Coisas que acontecem com o mundo: assuntos diversos que tenho vontade de falar;, - - --- Histórias: fictícias ou não (estou devendo nesse quesito, achava que era melhor nas narrações), etc. 

Simplificando, minha página é um reflexo da Camila Ferreira: os sentimentos, as coisas que não concordo, as coisas que admiro, o que gosto de ler e ouvir, o que invento para tornar um conto legal. Tenho certeza que em algum momento o Jornalismo me ajudará a compor de forma mais harmoniosa esse bombardeio de textos, porém acho que quando eu cair na real farei uma nova rede. Espero que com esse post seja mais aceitável o fato do meu Blog falar de tantas coisas distintas. Que não soe como um pedido de desculpas (isso soou profundo), mas sim como uma explicação geral do que é dito por aqui. 

Intolerância musical

Com o passar do tempo tornei-me muito mais tolerante com as coisas à minha volta, isso inclui a música. Vejo um bando de gente tentando atingir outras pessoas com comentários do tipo: ''Bonde das Maravilhas deveria ser proibido. '', ''Ouve funk? Se mata'', etc. Daí eu questiono mentalmente: Sim, e daí?

Tenho a humilde opinião: se não gosta, não ouve. Não fica bombardeando e criticando indivíduos porque eles tem prazer em escutar funk, pagode, rap, ou seja lá o que for. E mais: nem sempre a música que te toca, vai encantar o outro. É uma questão de personalidade, escolha e impor uma aceitação não é um meio viável. Seria muito mais fácil os críticos ignorassem ou tentassem entender o universo do outro (a segunda opção acho bem mais complicado, mas enfim...). 

O pior de tudo são os críticos-hipócritas, ou seja, aqueles que falam mal do ritmo musical, porém se joga no som na primeira virada da esquina. Vejo isso de uma forma contínua com o pagode baiano. Milhares de pessoas dizem não suportar, entretanto em uma festa, por exemplo - consciente do que está fazendo - curte e sabe a maioria das músicas. Para não cair na armadilha de ser hipócrita comigo mesma e com as pessoas que costumo conversar, prefiro assumir minha ''ecletiquisse'', prefiro dizer: ''Gosto de quase tudo'', e faço minhas observações ao longo das discussões.

Bem, é só isso que queria dizer sobre essa intolerância que tem me incomodado bastante, um dos principais assuntos que geram críticas nas redes não poderia passar despercebido sobre os meus olhares e digitações, risos.