terça-feira, 11 de março de 2014

Diário de uma soteropolitana - Concha Acústica

Sou meio suspeita para falar sobre Salvador porque ao contrário de uma muita gente com que convivo sou apaixonada pela cidade. Aprendi com o tempo a explorar alguns cantos da capital e aproveitar o que tais cantinhos podem oferecer. Hoje venho falar um pouco sobre a minhas experiência  na Concha Acústica (TCA).

Comecei a ir a shows no ano de 2011 (antes eu não gostava) e a primeira vez foi na Concha Acústica do TCA para assistir uma das minhas bandas favoritas: EVA,  ainda comandada na por Saulo Fernandes. Depois disso, veio Djavan, Jorge Vercillo, Roupa Nova... E a alegria de estar naquele lugar que me traz uma sensação de leveza é imensa.

Apesar da estrutura interna razoável e tranquilidade, o acesso até o local onde acontecem os shows é péssima, uma ladeira interminável com um ângulo terrível causa um grande desconforto na descida. Há necessidade também de mais segurança nas mediações  (pontos de ônibus, por exemplo) e espaço para um estacionamento organizado.


A Concha Acústica é uma boa opção para quem quer curtir shows de qualidade e com preços que na maioria das vezes são bem acessíveis. É um dos poucos espaços em Salvador se não o único espaço que promove projetos musicais, como por exemplo, o Rock na Concha. E ainda consegue comportar uma média de seis mil pessoas. 

Os soteropolitanos são conhecidos por sua admiração por diversos tipos de música e por lotar boa parte dos espetáculos que acontecem na cidade. Acredito que a criação de mais espaços como estes valorizariam mais ainda o meio cultural e reforçaria a boa recepção para os artista e melhor conforto para os telespectadores!

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